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Cotações do Milho Iniciam a Sexta-feira com Leves Quedas em Chicago

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Os preços futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) abriram o pregão desta sexta-feira (13) com leves quedas, mantendo-se próximos da estabilidade. O mercado reflete a combinação de estoques de milho abaixo do esperado e o clima favorável em algumas regiões da América do Sul.

De acordo com o site Successful Farming, as negociações durante a noite mostraram pouca variação, com os investidores focados nos dados sobre os estoques finais de milho, que ficaram aquém das previsões, e nas melhorias climáticas no estado do Paraná, no Brasil.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou em seu relatório mensal de oferta e demanda, publicado na terça-feira, que os estoques de milho para o ano comercial de 2024/2025, que se encerra em 31 de agosto, totalizarão 1,738 bilhão de bushels. Essa quantidade foi inferior à estimativa dos analistas da Reuters, que projetavam 1,906 bilhão de bushels. Tony Dreibus, analista da Successful Farming, ressaltou que, embora a diminuição nos estoques tenha influenciado os preços, o que realmente pesa no mercado são as expectativas de melhora nas condições climáticas no Paraná.

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Por volta das 08h32 (horário de Brasília), os contratos futuros de milho eram cotados da seguinte forma:

  • Dezembro/24: US$ 4,42, com queda de 0,75 pontos.
  • Maio/25: US$ 4,50, com baixa de 0,50 pontos.
  • Julho/25: US$ 4,54, com perda de 1,00 ponto.
Preços do Milho na Bolsa Brasileira

Na Bolsa Brasileira (B3), os preços futuros do milho também iniciaram o dia com leves quedas. Por volta das 09h28 (horário de Brasília), os contratos apresentavam as seguintes cotações:

  • Janeiro/25: R$ 74,87, com queda de 0,44%.
  • Março/25: R$ 74,00, com perda de 0,47%.
  • Maio/25: R$ 72,70, com leve alta de 0,07%.

O movimento nos preços reflete a combinação das condições climáticas e as expectativas do mercado quanto à oferta de milho nos próximos meses.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fiscalização do Pix não Afetará Autônomos e Uso de Cartões de Crédito Compartilhados, Afirma Receita Federal

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A Receita Federal esclareceu que o reforço na fiscalização do Pix não trará impactos negativos para os trabalhadores autônomos nem para aqueles que compartilham o cartão de crédito com a família. Em resposta a dúvidas frequentes nas redes sociais, o órgão explicou como as novas regras de monitoramento afetam a movimentação financeira desses grupos, destacando que a medida tem como foco combater fraudes e crimes, sem prejudicar a vida dos contribuintes.

Autônomos: Monitoramento das Movimentações já é Prática Comum

De acordo com a Receita, os trabalhadores autônomos, como pedreiros e eletricistas, podem realizar transações via Pix para compra de materiais sem preocupações, mesmo que o valor movimentado ultrapasse R$ 5 mil. O Fisco já monitora a diferença entre custos e faturamento desde 2003, por meio do cruzamento de dados financeiros e notas fiscais. Portanto, as transações relacionadas à compra de insumos, como materiais de construção, não serão tratadas como rendimento tributável.

A Receita ilustrou com um exemplo hipotético: um pedreiro que cobra R$ 1 mil por um serviço, mas recebe R$ 4 mil do cliente para a compra de material. Mesmo que a transação seja realizada via Pix, o valor de R$ 4 mil será identificado como compra na loja de materiais, e a receita tributável será limitada ao valor recebido pelo serviço, ou seja, os R$ 1 mil. Esse tipo de movimento já é monitorado e não gera problemas para o trabalhador.

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Cartões de Crédito Compartilhados: A Fiscalização Não Mudou

A Receita também abordou a questão de contribuintes que compartilham o cartão de crédito com a família e cuja fatura excede o valor de seu salário. O Fisco garantiu que isso não resultará em problemas de fiscalização, pois esse tipo de monitoramento já ocorre há mais de 20 anos. As informações sobre os gastos com cartão de crédito são amplamente monitoradas pela Receita desde 2003, e não há mudanças nas regras que impactem negativamente esse grupo de contribuintes.

Microempreendedores: Alternativa Legal para Autônomos

A Receita Federal também reforçou as opções disponíveis para os autônomos, como o registro como microempreendedor individual (MEI). Desde 2008, essa possibilidade permite que o profissional contribua para a Previdência Social e recolha tributos estaduais e municipais de forma simplificada.

Objetivo da Fiscalização: Combate ao Crime e Simplificação para o Contribuinte

Por fim, o órgão destacou que as novas regras têm o objetivo principal de combater crimes como a lavagem de dinheiro e fraudes com o uso do Pix, sem afetar os trabalhadores. A Receita também afirmou que a automação do processo de coleta de informações facilita a vida do contribuinte, pois visa a simplificação do sistema tributário, tornando-o mais eficiente.

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“A Receita Federal está cada vez mais automatizando o processo de coleta de dados, como os do Pix, para evitar que os cidadãos se preocupem com a fiscalização. A intenção é simplificar, não complicar a vida de ninguém”, concluiu o Fisco.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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