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Safra de Arroz 2024/25: Qualidade e Abastecimento Assegurados

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A safra 2024/25 de arroz teve início na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, com os primeiros cortes realizados em municípios como Itaqui e Uruguaiana, conforme informações de Sérgio Cardoso, Diretor de Operações na Itaobi Representações. Este momento representa a abertura da colheita e comercialização do arroz, um marco crucial para o setor, pois define as perspectivas tanto para os produtores quanto para o mercado consumidor.

Com a colheita em andamento, os produtores têm diversas alternativas de comercialização, tanto para o mercado interno quanto para o externo. Os preços do arroz variam entre R$ 90,00 e R$ 100,00 por saca, mantendo a estabilidade observada desde o final de 2024. Mesmo com a colheita ainda no início, os preços seguem demonstrando a resiliência do setor, que tem mostrado capacidade de lidar com as flutuações típicas desta época.

Outro aspecto relevante é a qualidade do arroz desta safra, que atende às exigências do mercado e está garantindo volumes suficientes para assegurar a segurança alimentar. O Brasil continua a se destacar como um dos maiores produtores de arroz de alta qualidade, o que fortalece sua posição no comércio global e assegura que o mercado interno receba um produto de excelência, com alta confiabilidade no abastecimento.

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“Além disso, esta safra garantirá ao consumidor um arroz de qualidade e em quantidade suficiente para atender ao mercado com segurança. O Brasil tem a capacidade de produzir os melhores arrozes, proporcionando tranquilidade ao consumidor e reforçando o compromisso do setor com a excelência e a disponibilidade”, afirma Cardoso.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Aplicativo da USP Auxilia Produtores no Gerenciamento de Riscos do Estresse Térmico em Suínos

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O Brasil ocupa posição de destaque entre os cinco maiores produtores de carne suína do mundo, com a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de que o país ultrapasse 5,5 milhões de toneladas de carne suína produzidas em 2025. Contudo, fatores como o calor excessivo podem comprometer a qualidade do produto e reduzir a produtividade do setor.

Para minimizar os impactos do estresse térmico e proporcionar mais conforto aos suínos, foi desenvolvido na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), o aplicativo GRT Suínos. Esta ferramenta permite que os produtores monitorem os riscos térmicos e recebam orientações sobre as medidas necessárias para mitigá-los.

Inovação com Foco no Conforto Térmico

Fabiano Gregolin, pesquisador do Grupo de Pesquisa em Bem-Estar, Ambiência e Zootecnia de Precisão (GBAZP) da Esalq e desenvolvedor do aplicativo, explica que o conforto térmico é um dos maiores desafios na zootecnia. “O estresse térmico pode afetar diretamente a saúde, o crescimento e até a qualidade da carne. Nossa ferramenta oferece aos produtores um relatório detalhado, com análises e sugestões de melhorias, passo a passo”, afirma Gregolin.

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Diferente de outros sistemas disponíveis no mercado, o GRT Suínos se destaca por ser a primeira ferramenta que oferece um gerenciamento completo dos riscos térmicos de forma integrada. Embora existam tecnologias que monitoram doenças e rastreamento logístico, nenhum sistema aborda especificamente a gestão do estresse térmico.

Funcionalidade e Facilidade de Uso

O aplicativo é destinado principalmente a produtores rurais, técnicos e gestores de granjas, independentemente do porte da propriedade. Compatível com dispositivos Android, o GRT Suínos foi projetado para ser intuitivo e de fácil acesso. O processo de uso começa com o cadastro das informações sobre o ambiente, os equipamentos e as condições dos animais. Em seguida, o usuário avalia os riscos e atribui valores de impacto e probabilidade, contando com vídeos orientativos que auxiliam na precisão da análise. O relatório gerado ao final fornece recomendações para melhorar o ambiente e o bem-estar dos suínos.

Com o desenvolvimento e validação do aplicativo já concluídos, Gregolin destaca que o próximo passo é estabelecer parcerias com empresas de tecnologia voltadas para o setor agropecuário e de zootecnia de precisão. O objetivo é expandir o uso da ferramenta e contribuir para a melhoria da eficiência da suinocultura no Brasil, promovendo melhor qualidade de vida para os animais e maior produtividade para os produtores.

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“O nosso diferencial está na combinação da identificação do problema com soluções práticas baseadas em padrões internacionais, como a ISO 31000. Os testes técnicos e de usabilidade foram extremamente positivos, tanto para especialistas quanto para produtores. Agora, buscamos parceiros para disseminar essa tecnologia e impulsionar sua adoção no mercado”, conclui Gregolin.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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