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Escrivã aborda o uso da tecnologia na repressão ao descumprimento de medidas protetivas em pós-graduação da Senasp

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A escrivã da Polícia Civil, Kênia Fernandes de Lima, da Regional de Rondonópolis, apresenta na próxima semana, em Brasília, a conclusão da pós-graduação, ofertada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com abordagem sobre o descumprimento de medidas protetivas.

O artigo eda escrivã foi um dos selecionados para apresentação durante o Encontro de Conclusão das Pós-graduações Renaesp 2024, de 3 e 5 de dezembro, no Ministério da Justiça.

O encontro será realizado entre os alunos que concluíram o curso de pós-graduação ofertado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do MJSP. O corpo discente do curso é formado por profissionais de segurança pública de todo o país.

Kênia Fernandes, atualmente lotada na 2a Delegacia de Rondonópolis, abordou como tema o “Descumprimento de medidas protetivas de urgência: a importância da utilização de recursos tecnológicos para prevenir e reprimir esse tipo penal”.

O artigo deu ênfase à importância da utilização de ferramentas tecnológicas para a prevenção, repressão e o combate ao crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência, conforme a Lei Maria da Penha. O trabalho traz dados estatísticos relativos ao uso de ferramentas tecnológicas mais recorrentes nos inquéritos policiais nos crimes dessa natureza, ocorridos nas cidades de Maceió (AL) e Rondonópolis (MT), no período de um ano, compreendendo 1o de julho de 2022 a 30 de junho de 2023.

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Durante o encontro, os profissionais de segurança pública terão a oportunidade de expor as pesquisas realizadas e participar de debates sobre outros trabalhos apresentados, promovendo troca de conhecimentos entre as diferentes áreas temáticas.

Na ocasião também será realizado o Seminário “Crime Organizado e os desafios para a democracia brasileira” e o lançamento da nova edição da Revista do Sistema único de Segurança Pública (Susp).

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Polícia Civil usará protocolo internacional para alertar desaparecimentos de crianças e adolescentes em situação de risco

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A Polícia Civil de Mato Grosso aderiu ao protocolo Amber Alerts, sistema adotado pelo Ministério da Justiça no Brasil para auxiliar na divulgação em redes sociais sobre desaparecimentos ou sequestros de crianças ou adolescentes em situações de risco.

O sistema de alertas dispara publicações nas plataformas da Meta, que incluem o Facebook e Instagram, para anunciar a descrição da criança sequestrada ou desaparecida e informações sobre suspeitos de envolvimento no crime. O alerta é publicado no raio de até 160 quilômetros do local onde a vítima foi vista pela última vez.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública aderiu ao Termo de Cooperação com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para que a Polícia Civil possa usar o sistema Amber, que no Brasil é gerido pelo órgão federal.

Em Mato Grosso, o serviço é coordenado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem o Núcleo de Pessoas Desaparecidas e dá suporte às delegacias do interior na apuração sobre o desaparecimento de pessoas. No caso do protocolo Amber, o alerta é direcionado para a divulgação sobre o sumiço de menores de idade em situação suspeita e que possa colocar em risco a integridade física da vítima.

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A mensagem de desaparecimento ficará disponível por até 24 horas nas redes sociais, com telefones de contato da Polícia Civil para envio de informações sobre o possível paradeiro da vítima.

O delegado titular da DHPP, Rodrigo Azem, explica que as informações sobre a criança ou adolescente desaparecido em circunstâncias que apontam risco são enviadas ao Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Senasp, que envia o alerta à empresa proprietária do Instagram e Facebook.

As Delegacias Regionais da Polícia Civil no interior do Estado receberam instruções nesta semana sobre o funcionamento do Amber Alert, que será divulgado a todas as delegacias de Mato Grosso.

Para o delegado Roberto Amorim, do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP, o alerta é uma ferramenta importante para auxiliar na apuração sobre menores de idade que estejam em possível risco e tem um alcance maior na divulgação.

Ministério da Justiça

No Brasil, o Amber Alert é gerido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que se tornou signatário do serviço em 2023 após um acordo de cooperação com a empresa Meta.

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A cooperação estabelece que as Polícias Civis dos estados, após identificar que o caso se enquadra nos requisitos do Amber Alerts – crianças e adolescentes vítimas desaparecidas e com iminente risco de lesão corporal – repassa as informações ao Ciberlab do Ministério da Justiça, que comunica a empresa Meta. Caso a vítima seja localizada, o alerta será removido. Em caso de novas informações sobre a mesma vítima, o protocolo do alerta pode ser acionado mais de uma vez.

O Brasil foi o 33º país a aderir ao Amber para localizar crianças e adolescentes desaparecidos.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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