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Operação da Polícia Civil contra o tráfico prende seis pessoas em Ribeirão Cascalheira

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A Delegacia de Ribeirão Cascalheira deflagrou, nesta sexta-feira (29.11), a Operação Redoma para reprimir o tráfico doméstico de drogas na região. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, que resultaram em seis prisões em flagrante por diversos crimes.

Três suspeitos foram autuados em flagrante por tráfico de drogas, um foi detido por posse ilegal de arma de fogo e um ocorreu por crime ambiental. Além disso, um mandado de prisão foi cumprido contra um procurado pela Justiça.

Segundo o delegado de Ribeirão Cascalheira, Diogo Jobane, a operação é um esforço contínuo da Polícia Civil para desarticular a rede de tráfico de drogas que no município e na região circunvizinha.

“A Operação Redoma visa proteger a população de Ribeirão Cascalheira do impacto devastador do tráfico de drogas e seus crimes associados. Trabalhamos com inteligência e planejamento para alcançar resultados efetivos”, afirmou o delegado.

Entre os materiais apreendidos estão porções de entorpecentes, armas de fogo e equipamentos utilizados no manuseio de drogas. Um levantamento dos itens será encaminhado às autoridades judiciais para prosseguimento das investigações.

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A Operação Redoma empregou um efetivo de 30 policiais civis e nove viaturas e reforça o compromisso das forças de segurança com a proteção da população e a repressão ao crime organizado.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia Civil usará protocolo internacional para alertar desaparecimentos de crianças e adolescentes em situação de risco

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A Polícia Civil de Mato Grosso aderiu ao protocolo Amber Alerts, sistema adotado pelo Ministério da Justiça no Brasil para auxiliar na divulgação em redes sociais sobre desaparecimentos ou sequestros de crianças ou adolescentes em situações de risco.

O sistema de alertas dispara publicações nas plataformas da Meta, que incluem o Facebook e Instagram, para anunciar a descrição da criança sequestrada ou desaparecida e informações sobre suspeitos de envolvimento no crime. O alerta é publicado no raio de até 160 quilômetros do local onde a vítima foi vista pela última vez.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública aderiu ao Termo de Cooperação com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para que a Polícia Civil possa usar o sistema Amber, que no Brasil é gerido pelo órgão federal.

Em Mato Grosso, o serviço é coordenado pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem o Núcleo de Pessoas Desaparecidas e dá suporte às delegacias do interior na apuração sobre o desaparecimento de pessoas. No caso do protocolo Amber, o alerta é direcionado para a divulgação sobre o sumiço de menores de idade em situação suspeita e que possa colocar em risco a integridade física da vítima.

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A mensagem de desaparecimento ficará disponível por até 24 horas nas redes sociais, com telefones de contato da Polícia Civil para envio de informações sobre o possível paradeiro da vítima.

O delegado titular da DHPP, Rodrigo Azem, explica que as informações sobre a criança ou adolescente desaparecido em circunstâncias que apontam risco são enviadas ao Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Senasp, que envia o alerta à empresa proprietária do Instagram e Facebook.

As Delegacias Regionais da Polícia Civil no interior do Estado receberam instruções nesta semana sobre o funcionamento do Amber Alert, que será divulgado a todas as delegacias de Mato Grosso.

Para o delegado Roberto Amorim, do Núcleo de Pessoas Desaparecidas da DHPP, o alerta é uma ferramenta importante para auxiliar na apuração sobre menores de idade que estejam em possível risco e tem um alcance maior na divulgação.

Ministério da Justiça

No Brasil, o Amber Alert é gerido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, que se tornou signatário do serviço em 2023 após um acordo de cooperação com a empresa Meta.

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A cooperação estabelece que as Polícias Civis dos estados, após identificar que o caso se enquadra nos requisitos do Amber Alerts – crianças e adolescentes vítimas desaparecidas e com iminente risco de lesão corporal – repassa as informações ao Ciberlab do Ministério da Justiça, que comunica a empresa Meta. Caso a vítima seja localizada, o alerta será removido. Em caso de novas informações sobre a mesma vítima, o protocolo do alerta pode ser acionado mais de uma vez.

O Brasil foi o 33º país a aderir ao Amber para localizar crianças e adolescentes desaparecidos.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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